Desenvolvedor full-stack: O que faz, quanto ganha, como ser e melhores cursos guia

Afinal, estamos falando de um especialista imprescindível no mercado atual e que, daqui para frente, vai ganhar cada vez mais protagonismo no contexto organizacional, principalmente no processo de tomada de decisões. Aqui mesmo, na FIA, nós oferecemos uma série de cursos na área de TI, como a Pós-Graduação em Programação Full-Stack e Desenvolvimento em Linguagens Eficientes, por exemplo. Entre as mais comuns estão as de JavaScript, como a React, por exemplo, que cria interfaces de usuário. Isso significa conhecer como se hospeda arquivos de mídia, como estruturar os dados dentro do banco e assim por diante. Nem só de competências comportamentais se faz um profissional, ainda que elas possam ser grandes diferenciais no mercado de trabalho.

Todos estes fatores influenciarão o tipo de trabalho que seu empregador lhe dá. De acordo com o Relatório de Empregos Emergentes 2020 do LinkedIn, os empregos de desenvolvedor estão em 4º lugar na lista de empregos em crescimento. Pesquisas do Bureau of Labor Statistics (BLS) dos EUA mostram uma trajetória semelhante, pois estimam que os empregos de desenvolvimento e design na web aumentarão https://www.portalonorte.com.br/concursos-e-empregos/por-que-investir-em-um-bootcamp-de-programacao-em-vez-de-cursos/123213/ 8% até 2029. Se você está entediado em sua função atual de desenvolvimento, a transição para um trabalho de desenvolvimento full-stack pode ser a melhor coisa que você poderia fazer por sua carreira. Um dos principais cursos escolhidos para quem quer se tornar Desenvolvedor Full Stack é o de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, com cursos complementares de acordo com a formação.

O que significa “Full-Stack”?

Nesse caso, frameworks como o Node.js para o back-end e bibliotecas como React, Next.js, ou Vue.js para o front-end estão se tornando cada vez mais populares. Além disso, a adoção de tecnologias serverless e de contêineres, como o Docker e o Kubernetes, também estão em constante ascensão. Além disso, habilidades em segurança da informação, estruturação de projetos e arquitetura de sistemas são requisitos importantes, bem como a capacidade de trabalhar em equipe e possuir uma boa comunicação.

Isso significa que os desenvolvedores full-stack ganham mais – no entanto, os desenvolvedores full-stack precisam dominar uma gama mais ampla de ferramentas e tecnologias do que outros desenvolvedores. Isso inclui linguagens como HTML, JavaScript e CSS para desenvolvimento frontend e linguagens de programação como Java, Python e Ruby para desenvolvimento backend. Conhecer sobre User Experience e saber como aquela nova ferramenta vai ser utilizada pelo usuário final é essencial para qualquer desenvolvedor full stack. Por ser o profissional que entende toda a estrutura de desenvolvimento, ele deve ser proativo para indicar um possível problema ou sugerir a solução mais adequada.

Quanto tempo leva para se tornar um Full Stack?

Um Desenvolvedor Full Stack possui habilidades tanto de Front-End quanto de Back-End. Eles são capazes de trabalhar em todas as camadas de um projeto, desde a criação da interface do usuário até a configuração do servidor e o desenvolvimento do banco de dados. Com uma compreensão abrangente de todo o processo de desenvolvimento, os Por que investir em um bootcamp de programação em vez de cursos tradicionais? desenvolvedores Full Stack podem assumir projetos por completo, oferecendo soluções completas e integradas. Sua versatilidade permite a criação de produtos digitais desde o início até o produto final, tornando-os valiosos em equipes menores ou em projetos que exigem um conhecimento amplo do desenvolvimento web ou de aplicativos.

  • Participar da comunidade ajudará você a aprender observando os outros, pois você pode ver como eles resolvem problemas.
  • Se você está entediado em sua função de desenvolvimento atual, fazer a transição para um trabalho de desenvolvimento full-stack pode ser a melhor coisa que você pode fazer pela sua carreira.
  • Ele é responsável pela apresentação visual do sistema, ou seja, pelo que o usuário vê e interage.

É muito comum ouvirmos de devs full stacks que começaram programando apenas em back-end ou front-end, e depois foram se especializando em outra área. Dessa forma, podemos ver que as stacks citadas anteriormente são de fato interessantes para o mercado, já que boa parte de suas linguagens de programação e frameworks são atualmente bastante utilizados. Todos os anos são feitas pesquisas com o intuito de entender melhor a situação do mercado de tecnologia. Entre essas pesquisas, uma bem relevante é a feita pelo Stack Overflow, que nos traz uma visão sobre quais linguagens e ferramentas estão sendo mais utilizadas, bem como os anseios de quem trabalha na área. Ambas as áreas estão relacionadas e são igualmente importantes no desenvolvimento de um software. Enquanto o front-end cuida da experiência do usuário e da interface com o usuário, o back-end cuida da lógica do sistema e do processamento de dados.

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